MENSAGEM

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ADOÇÃO É...

Adoção é "tornar filho, pela lei e pelo afeto, uma criança/adolescente que perdeu, ou nunca teve, a proteção daqueles que a geraram" Fernando Freire

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

"DIA MUNICIPAL DE INCENTIVO À ADOÇÃO" em São Vicente-SP



Foi instituído e incluído no Calendário Oficial do Município o "Dia Municipal de Incentivo à Adoção", a ser comemorado, anualmente, no dia 25 de maio, Dia Nacional da Adoção.






quarta-feira, 29 de agosto de 2012

MÃE PERDE PODER FAMILIAR SOBRE FILHOS ENTREGUES A ADOÇÃO DIRETA



 


A 2ª Câmara de Direito Civil manteve, por unanimidade, sentença da comarca de Tubarão e decretou a perda do poder familiar de uma mãe sobre dois filhos, em ação ajuizada pelo Ministério Público. Eles foram entregues poucos dias após o nascimento diretamente a terceiros, com a justificativa por parte da mãe de que não tinha como cuidar deles por trabalhar numa casa de prostituição.
 Em apelação, a mulher disse não existir prova de que entregara os filhos à adoção, apenas contratara cuidadoras, às quais pagava pelos serviços prestados, dando todo o apoio financeiro para alimentar, manter a higiene e a limpeza das crianças. Afirmou ser mãe cuidadosa e presente, tendo, inclusive, dispensado uma das contratadas por falta de cuidados com o caçula. Garantiu, ainda, ter procurado auxílio do pai do filho mais novo, sem sucesso.
 O desembargador Luiz Carlos Freyesleben, relator da matéria, destacou o parecer do promotor de justiça, que colocou em detalhes a situação das crianças, as quais estavam aos cuidados de duas pessoas diferentes. O filho mais velho ficou cinco anos com uma mulher a quem chamava de mãe. O caçula também não tinha qualquer vínculo afetivo com a mãe biológica, não a reconhecendo como tal.
“Portanto, nada mais há a acrescentar ao que disse o ilustrado procurador de justiça, porquanto muito bem caracterizados o abandono material e a negligência maternal, sem nada ter feito a mãe para preservar as integridades física, moral e psicológica das crianças, sendo de todo recomendável a solução mais drástica, qual seja, o arrebatamento do poder familiar”, finalizou Freyesleben. As crianças foram acolhidas por família substituta até posterior adoção por pessoas inscritas no cadastro de pretendentes.

http://app.tjsc.jus.br/noticias/listanoticia!viewNoticia.action?cdnoticia=26416                                 
(Publicado em 21/08/2012 -  Poder Judiciário de Santa Catarina)                                                        

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

CASAL NA FILA DE ADOÇÃO OBTÉM GUARDA PROVISÓRIA DE BEBÊ EM DISPUTA NO RJ





Casal na fila de adoção obtém guarda provisória de bebê em disputa no RJ Criança era alvo de disputa judicial entre casal que não estava no cadastro. Laudo que detectava HIV e baseou decisão anterior era falso; MP investiga.
A Justiça decidiu dar a guarda provisória de uma criança que era alvo de uma disputa judicial por dois casais, no Rio de Janeiro, aos candidatos que estavam na fila para adoção, conforme mostrou o Jornal Nacional.
Nesta quarta-feira (22), a família de Paraíba do Sul, no interior do estado, esteve no abrigo para pegar o bebê de 1 ano e 3 meses. O outro casal, formado por um empresário e uma médica, da capital do Rio de Janeiro, tinha conseguido uma autorização para ficar com a criança, mesmo sem estar no cadastro de adoção. Eles alegaram que ela seria soropositiva e que teriam mais condições de cuidar dela. Depois, no entanto, descobriu-se que o resultado do exame para HIV era falso.
O Ministério Público investiga o caso.
 
(G1 RJ - 22/08/2012)
 
http://m.g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/08/casal-na-fila-de-adocao-obtem-guarda-provisoria-de-bebe-em-disputa-no-rj.html

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

MATERNIZAR NA TV




Amigos (as) da Adoção,

Dia 24/08/2012(sexta-feira) às 22h00, o Maternizar estará participando do Programa Painel Regional, apresentado pelo Edgard Boturão, na TV Santa Cecília-Baixada Santista.
 

ADOÇÃO INTERNACIONAL



Não é raro um olhar medroso para o tema adoção internacional. Incomoda a muitos a ideia de uma criança brasileira ir viver em outro país, deixando de ser brasileiro. Em parte fica aquela sensação de fracasso de um país que não consegue acolher seus filhos, e tem que contar com a solidariedade de famílias estrangeiras. E isso é mesmo verdade. Enquanto o Brasil não estancar a profunda diferença social e não dar a todo brasileiro o direito pleno de cidadania, continuarão a preencher os abrigos crianças e adolescentes, quase sempre pardos e negros, acima de sete ou oito anos de idade, a espera de uma família que nunca vem.
A chamada adoção tardia, de crianças com idade acima de cinco anos, ainda não sensibiliza famílias brasileiras. E ainda bem que os estrangeiros comparecem para mudar esse cenário, pois são mais disponíveis para essa composição de uma família com mistura de cores e internacional. O amor, afinal, e ainda, não tem fronteiras. Mas não se pode confundir a adoção legal e internacional, que é feita sob rigoroso controle dos juízes da infância e juventude, com crimes de tráfico humano.
De vez em quando, a grande mídia, sem dar a devida importância ao tema que envolve essa tragédia, traz noticias sobre o tráfico humano que hoje, submete, no mundo, cerca de 2,5 milhões de pessoas. As vítimas são, na maioria, mulheres e adolescentes usadas para exploração sexual. E, há um odioso índice de crianças traficadas para outros fins e para a chamada adoção ilegal, que nada tem de adoção, senão de comércio de um ser humano frágil e indefeso para atender a desejos escusos.
No Brasil, na última década, desapareceram mais de 1,3 mil crianças e adolescentes e apenas metade delas foi encontrada. É certo que muitos desses sumiços são decorrentes de conflitos familiares. Mas, sabe-se que mulheres grávidas, destituídas de toda e qualquer assistência social e médica, muitas usuárias de drogas e a viver nas ruas das grandes cidades, constituem presas fáceis nas mãos de traficantes de crianças.
Cabe a todos e a qualquer um, sociedade, poder e instituições públicas e à grande mídia, ficarmos atentos e dar a esse fato tão grave, e até agora deixado na penumbra, o destaque que ele merece. E, não confundi-lo com a chamada adoção internacional, a qual ainda é a possibilidade legítima de muitas crianças e adolescentes usufruírem o seu direito à convivência familiar.
Dora Martins é Integrante da Associação Juízes para a Democracia.

(Brasil de Fato - 20/08/2012 - Michele) 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

TÉCNICA AJUDA MÃE ADOTIVA A AMAMENTAR

               

               
Uma técnica ainda pouco difundida garante às mães não-gestantes o direito de amamentar bebês adotivos. A prática, denominada translactação, também pode ser utilizada por mães biológicas que têm dificuldades de amamentar nos primeiros dias após o nascimento ou quando prematuros não têm força suficiente para sugar o leite materno.
A técnica consiste em colocar no mamilo da mãe uma pequena sonda ligada a um recipiente com leite industrial ou materno. Quando o bebê suga o seio, recebe o conteúdo pelo tubo acoplado. Por meio da sucção contínua, a produção de leite da mulher é estimulada. Desta forma a criança também aprende, gradativamente, a associar o peito materno à alimentação.
Para garantir sucesso, a prática pode ser associada a outras técnicas, como massagens nas mamas e movimento de ordenha manual. Os medicamentos que podem incentivar a produção láctea nas mulheres são os galactogogos. No caso de mães de filhos adotivos, o indicado é que a preparação comece um mês antes da adoção.
Em mães biológicas, a produção do hormônio prolactina, que estimula a produção do leite, tem início durante a gestação. As mães de filhos adotivos conseguem o mesmo com uso da medicação. "Porém, o remédio não faz efeito sozinho. A massagem completa e principal é feita pela boquinha do bebê por meio da translactação, além de a sucção garantir a produção da prolactina", explica a coordenadora de pediatria do HMU (Hospital Municipal Universitário) de São Bernardo e neonatologista da FMABC (Faculdade de Medicina do ABC), Cibele Wolf Lebrão. O hospital dispõe de equipe multidisciplinar treinada para facilitar e apoiar a iniciativa. A esteticista Eliane Santos, moradora do bairro Taboão, conseguiu resultados na primeira semana. (leia ao lado).
A ideia é que a translactação seja utilizada provisoriamente até que a criança se adapte à amamentação, ganhe peso e a produção láctea da mãe esteja em bons níveis. Aos poucos, o bebê conseguirá fazer o exercício correto para sucção do leite e não precisará mais do auxílio da sonda improvisada.
A técnica, além de atender o desejo de muitas mães adotivas, induz a criança a fortalecer o sistema imunológico. "A mãe produzirá igual à mãe biológica. É o mesmo leite. Com isso, a criança tem menos risco de ficar doente, de pegar alergias e conta com todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento saudável", explica Fabíola Bottechia Rinaldi, nutricionista do Ambulatório de Aleitamento Materno do HMU.

   
leia mais...               
           
http://www.dgabc.com.br/News/5975721/tecnica-ajuda-mae-adotiva-a-amamentar.aspx

(Diário do Grande ABC - 20/08/2012 - Maíra Sanches)

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

REUNIÃO MENSAL

                                                                                   
    Tema:"Aspectos Legais da Adoção"           

Dra Maria Pia W. Prandini - Promotora de justiça da Infância e Juventude da Comarca de São Vicente.
                                                                                                                                                                   

                                                                   

Reunião mensal do Maternizar
Dia: 25.08.2012 das 16h00 às 18h00
Local: LAM - Lar de Acolhimento de Meninos e Meninas
           Rua Nicolau Patrício Moreira 225 Cidade Náutica/S. Vicente-SP
        


Ao final da reunião sempre temos um cafezinho c/ lanche, agradecemos quem puder colaborar c/ um prato (salgado ou doce) ou um refrigerante.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

VAMOS REFLETIR SOBRE ADOÇÃO TARDIA?




Para sempre, “anjos” da Tamires

           
Histórias que começam nos bastidores do coral do Palácio Avenida vão além das apresentações e podem virar adoção ou apadrinhamento
Há muito mais que cantoria e dança nos espetáculos de Natal do Palácio Avenida. As janelas que brilham um pouco antes do Natal também servem como apadrinhamento social ou como uma chance de adoção para as crianças e adolescentes que estão abrigados. É porque entre ensaios e apresentações, o contato do coralista com a pessoa responsável por cuidar dele durante o espetáculo, os chamados anjos, se torna tão forte que, mesmo depois que as janelas se fecham, a amizade entre ambos continua, podendo se tornar um vínculo familiar.
Os dados de 2012 já apontam para uma possível comemoração. Pelo menos um dos casos de adoção deste ano virá das apresentações do Palácio Avenida: nesta semana, um casal de anjos passou pela entrevista com a assistente social e agora aguarda apenas a assinatura do termo de adoção permanente de Tamires Amanda de Oliveira, 12 anos, ex-coralista do HSBC, que chegou a ir para a lista de adoção internacional. A idade dos coralistas costuma ser entre 7 e 13 anos, uma faixa etária em que a adoção costuma ser mais difícil.

leia mais...
http://www.gazetamaringa.com.br/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1285610&tit=Para-sempre-anjos-da-Tamires

(Gazeta do Povo - Maringá - 16/08/2012)

domingo, 12 de agosto de 2012

DIA DOS PAIS

                                

"Não me cabe conceber nenhuma necessidade tão importante durante a infância de uma pessoa, do que a necessidade de sentir-se protegido por um pai" (Sigmund Freud, médico austríaco).

                    


                              AMOR DE PAI SUPERA BARREIRAS

Em uma reunião espírita há cerca de quatro anos, um casal chamou José Ubiratan Cavalcanti para organizar a festa de um orfanato que abriga crianças especiais. Aproveitou o evento para conhecer melhor os espaços da instituição. Como enfermeiro, foi logo visitando a parte ambulatorial. Lá, cinco crianças. Mas apenas uma cravou um espaço no coração dele. Portador de paralisia cerebral, Victor, hoje com dez anos, conquistou o carinho de Ubiratan com apenas um singelo sorriso. A adoção, algo inevitável seis meses depois, foi apenas um processo burocrático para selar o que já existia entre os dois: o amor verdadeiro entre pai e filho.
A paternidade é indiscutível diante dos cuidados, da atenção e do carinho que o pequeno recebe do pai adotivo. “Ser pai é dedicação, renúncia e compreensão. É ter um amor incondicional maior do que tudo”, conta Ubiratan. Atualmente morando em um pequeno apartamento no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife, Victor necessita de 24 horas de cuidados. Ele teve o nervo ótico, centros da fala, além dos motores de deglutição atingidos pela paralisia, e se alimenta a cada meia hora apenas via sonda, através de uma gastrostomia.

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http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/edicaoimpressa/arquivos/2012/08/12_08_2012/0010.html

(Folha de Pernambuco - 12/08/2012 - Camila Lindoso)

sábado, 4 de agosto de 2012

CRIANÇAS ADOTADAS POR CASAIS HOMOSSEXUAIS REVELAM PODER DE TRANSFORMAR SOCIEDADE. ESTUDO DO CASO RECEBE PRÊMIO.

     



Pesquisa na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCLRP) busca o significado de família e parentalidade para dois casais homossexuais que adotaram filhos, como atuam as autoridades do Judiciário nesses casos e o que pensam as crianças envolvidas.
Os resultados deram à pesquisa o prêmio de melhor pôster, entre os mais de 300 apresentados no Seminário Internacional "Fazendo Gênero 8: Corpo, violência e poder", realizado em agosto em Florianópolis.
A adoção de crianças por casais homossexuais ganhou as manchetes dos noticiários nos últimos anos. Dois casos em particular, no interior do Estado de São Paulo, envolvendo casais homoafetivos do sexo masculino, viraram notícia em todo o país. Um, por ter sido a primeira vez que um casal homoafetivo, do sexo masculino, conseguiu a efetivação da adoção junto à Justiça. O outro, pelo fato de o casal ter adotado de uma só vez quatro irmãos. Este último obteve a guarda provisória e espera a decisão final sobre a adoção.
"O que poucos imaginam é que, muito além de ter impacto na mídia e com isso estimular outros casais de gays e lésbicas a pensarem na possibilidade de adoção, essas ‘novas famílias’ podem trazer para a sociedade a compreensão de que família se forma a partir de laços afetivos e não só por laços consangüíneos, como comumente nos acostumamos a pensar ou como acreditamos ser o ‘natural’", analisa Alana Batistuta Manzi, aluna de psicologia que fez a pesquisa "O exercício da parentalidade em casais homoafetivos que adoraram crianças", orientada pelo professor Manoel Antônio dos Santos, ambos da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP).
Entre as várias conclusões da pesquisa, algumas indicam que na época contemporânea, a formação da família está muito mais relacionada à dimensão afetiva do que biológica e essa concepção é clara tanto para as autoridades judiciais como para os casais homoafetivos que adotaram essas crianças. A parentalidade está relacionada aos cuidados que a pessoa, homem ou mulher, vai oferecer a uma criança, sendo ela filho biológico ou social (adotado). "A parentalidade diz respeito a todos os cuidados dispensados a essa criança e, mais recentemente, foi criado o conceito de homoparentalidade para designar especificamente a parentalidade exercida por casais homoafetivos", analisa Santos. 

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Texto: Rosemeire Soares Talamone – MTb 28664
Serviço de Comunicação Social da PCARP-USP

( Jornal da Região Sudeste - Ribeirão Preto - 04/08/2012)
 

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

ADOÇÃO ILEGAL DE RECÉM-NASCIDO É DESCOBERTA EM HOSPITAL

                    


                                                                                 Conselho Tutelar já pediu à Justiça guarda do  bebê, que é do sexo masculino
Uma tentativa de adoção ilegal foi descoberta na tarde desta quinta-feira (19), por funcionários do Hospital Municipal de Bertioga. Uma das acusadas acabou sendo presa em flagrante pela tentativa de fraude, enquanto a parturiente permanece internada na unidade hospitalar, sob vigilância policial. Assim que obtiver alta, também será detida. O recém-nascido, do sexo masculino teve a guarda solicitada à Justiça pelo Conselho Tutelar de Bertioga.
De acordo com o B.O. (Boletim de Ocorrência) registrado na cidade, as duas moças entraram no Pronto Socorro da unidade hospitalar, com a grávida já em trabalho de parto. A outra mulher seria a acompanhante. A parturiente disse ser moradora da cidade e alegou ter perdido os documentos. Ela ainda deu o nome falso de P.B.C.T., que, na verdade, era o nome de sua acompanhante e quem adotaria ilegalmente o bebê.

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http://www.costanorte.com.br/blog/editorias/cidades/bertioga/adocao-ilegal-de-recem-nascido-e-descoberta-em-hospital 

(Costa Norte - 20/07/2012)

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