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ADOÇÃO É...

Adoção é "tornar filho, pela lei e pelo afeto, uma criança/adolescente que perdeu, ou nunca teve, a proteção daqueles que a geraram" Fernando Freire

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

CAMPANHA DO MATERIAL ESCOLAR - 2013



Como nos anos anteriores, estamos arrecadando MATERIAL ESCOLAR para as crianças que encontram-se em Instituições de Acolhimento (Casa Crescer e Brilhar e LAM).

As pessoas que puderem colaborar, favor entrar em contato. Ou entregar na Sala do Serviço Social, R Jacob Emerich 1238, 3ºandar em São Vicente/SP, das 12h00 às 17h00.

OBS: Lista anexa ao lado.
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MATERNIZAR - Grupo de Apoio à Adoção de São Vicente
(13) 3018-1100

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

LAM - LAR DE ACOLHIMENTO DE MENINOS E MENINAS

CONHEÇA UM POUCO MAIS DA CASA QUE ACOLHEU O MATERNIZAR E ALGUNS DE NOSSOS FILHOS.  LOCAL ONDE REALIZA-SE AS REUNIÕES MENSAIS.



assista ao vídeo...
http://www.youtube.com/watch?v=3V5IpdQBC9k

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

NÚMERO DE PESSOAS INTERESSADAS EM ADOTAR CRIANÇAS SEM DISTINÇÃO DE COR OU IDADE AUMENTA



Segundo dados do Cadastro Nacional de Adoção, eram 31% em dezembro de 2010, agora já são quase 40%. Também caiu o número daqueles que preferem bebês com menos de 1 ano, eles são 16% do total.





O Jornal Nacional apresenta uma mudança de comportamento importante dos interessados em adotar um filho ou uma filha no Brasil. Dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) mostram que aumentou o número de interessados que não se importam com a cor da pele ou com a idade da criança.
Eles estavam na fila para adotar uma criança quando o destino armou um dos seus caprichos.
“A gente não sabia até então como que funcionava a parte burocrática, tudo. Demorou um pouquinho, aí entramos, fomos habilitados e depois a gente ganhou um presentinho do papai do céu”, conta a enfermeira Jolena de Almeida Ventura.
Mas os planos de aumentar a família com um filho adotivo não mudaram e nem o perfil da criança com que eles sonham.
“0 a 6 anos, independente de sexo e cor”, afirma o enfermeiro Demétrium de Araújo.
Há cerca de dez anos, as restrições eram muitas e as preferências, claras: a maioria dos casais queria adotar menina, branca e ainda bebê. Mas pesquisas feitas pelo Cadastro Nacional de Adoção mostram que a realidade está mudando e para muito melhor.
O número de pessoas que não se importam com a cor da pele da criança que querem adotar está crescendo. Eram 31% em dezembro de 2010, agora já são quase 40%. Também caiu o número daqueles que preferem bebês com menos de 1 ano, eles são 16% do total.
Os bons exemplos que aparecem na mídia e o trabalho de orientação feito por ONGs e pela Justiça estão ajudando a ajustar o sonho dos futuros pais à realidade das crianças que esperam nos abrigos. A maioria é negra ou parda, não é bebê e pode ter irmãos dos quais não se separam.
“Nós não temos um depósito que você diz ‘quero uma criança loira, de olhos azuis, de cabelo encaracolado’. Não tem na estante. São as crianças que existem e que precisam de família”, ressalta o juiz da Infância e Juventude, Reinaldo Torres de Carvalho.

E hoje, entre as que precisam, estão os filhos de pais e mães dependentes do crack. Crianças que merecem uma nova chance e muitas vezes não conseguem.
“Temos que começar uma nova campanha também em relação a essas crianças, senão nós vamos deixar que surja um novo grupo que será alvo de uma nova discriminação”, diz o coordenador da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo, Antonio Carlos Malheiros .
Não se depender de gente como Demétrium e Jolena, que querem o filho natural e o adotivo do jeito que vierem.
“Quando se ama, se ama independe da cor e do sexo. Filho vai ser filho de qualquer jeito”, fala Jolena.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça, existem hoje, em todo o Brasil, mais de cinco mil crianças e adolescentes esperando por uma adoção. O estado de São Paulo é o que tem o maior número


assista ao vídeo:

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/01/cresce-interessados-em-adocao-que-nao-se-importam-com-cor-da-pele.html

Jornal Nacional - 15/01/2013

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

FÉRIAS





ESTAMOS EM FÉRIAS. RETORNANDO EM 23/02/2013.

BREVE TEMA E PALESTRANTE.

IRENA - UMA "CEGONHA" QUE COLOCOU CRIANÇAS EM FAMÍLIAS SUBSTITUTAS NO PÓS-GUERRA




Durante a 2ª Guerra Mundial, Irena conseguiu uma autorização para trabalhar no Gueto de Varsóvia, como especialista de canalizações. Mas os seus planos iam mais além... Sabia quais eram os planos dos nazistas relativamente aos judeus (sendo alemã!).

Irena trazia crianças escondidas no fundo da sua caixa de ferramentas e levava um saco de sarapilheira na parte de trás da sua caminhoneta (para crianças de maior tamanho).

Também levava na parte de trás da caminhoneta um cão a quem ensinara a ladrar aos soldados nazis quando entrava e saia do Gueto. Claro que os soldados não queriam nada com o cão e o ladrar deste encobriria qualquer ruído que os meninos pudessem fazer.
Enquanto conseguiu manter este trabalho, conseguiu retirar e salvar cerca de 2500 crianças.
Por fim os nazistas apanharam-na. Souberam dessas atividades e em 20 de Outubro de 1943 Irena Sendler foi presa pela Gestapo e levada para a infame prisão de Pawiak, onde foi brutalmente torturada. Num colchão de palha encontrou uma pequena estampa de Jesus Misericordioso com a inscrição: “Jesus, em Vós confio”, e conservou-a consigo até 1979, quando a ofereceu ao Papa João Paulo II.

Ela, a única que sabia os nomes e moradas das famílias que albergavam crianças judias, suportou a tortura e negou-se a trair seus colaboradores ou as crianças ocultas. Quebraram-lhe os ossos dos pés e das pernas, mas não conseguiram quebrar a sua determinação. Já recuperada, foi no entanto condenada à morte.

Enquanto esperava pela execução, um soldado alemão levou-a para um "interrogatório adicional". Ao sair, gritou-lhe em polaco: "Corra!".
Esperando ser baleada pelas costas, Irena contudo correu por uma porta lateral e fugiu, escondendo-se nos becos cobertos de neve até ter certeza que não fora seguida. No dia seguinte, já abrigada entre amigos, Irena encontrou o seu nome na lista de polacos executados que os alemães publicavam nos jornais.

Os membros da organização Żegota ("Resgate") tinham conseguido deter a execução de Irena subornando os alemães, e Irena continuou a trabalhar com uma identidade falsa.

Irena mantinha um registo com o nome de todas as crianças que conseguiu retirar do Gueto, que guardava num frasco de vidro enterrado debaixo de uma árvore no seu jardim.

Depois de terminada a guerra tentou localizar os pais que tivessem sobrevivido e reunir a família. A maioria tinha sido levada para as câmaras de gás. Para aqueles que tinham perdido os pais ajudou a encontrar casas de acolhimento ou pais adotivos.

Em 2006 foi proposta para receber o Prêmio Nobel da Paz... mas não foi selecionada. Quem o recebeu foi Al Gore por sua campanha sobre o Aquecimento Global.
 
 
"A razão pela qual resgatei as crianças tem origem no meu lar, na minha infância.
Fui educada na crença de que uma pessoa necessitada deve ser ajudada com o coração, sem importar a sua religião ou nacionalidade." - Irena Sendler

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