MENSAGEM

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ADOÇÃO É...

Adoção é "tornar filho, pela lei e pelo afeto, uma criança/adolescente que perdeu, ou nunca teve, a proteção daqueles que a geraram" Fernando Freire

terça-feira, 24 de junho de 2014

CANCELANDO REUNIÃO MENSAL



Amigos(as) da Adoção,

Em virtude dos jogos da Copa do Mundo,  a próxima reunião mensal do Maternizar, 28.06.14 (sábado), foi cancelada.

Em breve informaremos a nova data. 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

AMOR ALÉM DO SANGUE, SEM PRECONCEITO

 
Foto: Amor além do sangue, sem preconceito

O projeto Maternizar nasceu em São Vicente para romper as barreiras ainda envolvidas no ato de adoção de uma criança

De um lado, crianças que sonham com os pais que não puderam ter. Do outro, adultos que querem filhos que não conseguiram gerar ou os que desejam aumentar a família. Eles foram feitos uns para os outros, mas, às vezes, precisam de ajuda para descobrir isso.

Tal qual um muro, a falta de informação pode gerar dúvidas e preconceitos que impedem que eles se vejam, conheçam e se amem. E foi com a missão de destruir esses muros que surgiu o projeto Maternizar, com sede em São Vicente.

“Nós trabalhamos com a questão social, conscientizando e incentivando a adoção, principalmente a adoção de crianças mais velhas”, explica o presidente da ONG, Vinícius Ribeiro Fernandes.

O grupo trabalha tanto com quem quer adotar, quanto com famílias que já adotaram, na fase de adaptação. “Há sete anos fazemos esse trabalho. São realizados encontros presenciais sempre no último sábado de cada mês”, conta Fernandes.

Ele próprio foi ajudado pelo Maternizar. Advogado, conheceu o projeto quando estava no processo de adoção do seu primeiro filho. Hoje, são dois filhos do coração e a certeza que a adoção não deve ser tratada como um tabu. “Não é mais que uma gravidez diferente”, define.

O Grupo Maternizar tenta esclarecer, divulgar e estimular a adoção e atua, inclusive, como órgão voluntário auxiliar do Juizado da Infância e da Juventude da Comarca vicentina. As discussões tentam sempre inserir a temática da adoção de crianças mais velhas e também desmistificar e apoiar as adoções inter-raciais, de grupos de irmãos e de crianças com necessidades especiais.

NÃO HÁ CARIDADE

Carlos da Silva Martins e a esposa Eliane da Conceição Martins estavam casados há 20 anos. Sem conseguir ter filhos, o casal chegou à conclusão de que era hora de adotar. “No começo, eu tinha resistência, até por falta de conhecimento. Tinha medo”, admite Carlos. A ideia de que o passado das crianças pudesse impedir a felicidade da família ou problemas que o filho adotivo pudesse dar eram fantasmas que o assombravam.

“Mas a verdade, e isso o Maternizar me ajudou a entender, é que, com os filhos biológicos, também é assim. Não há garantia de nada. E o grupo é interessante porque as palestras são desenvolvidas por pessoas que entendem sobre o assunto e por muitas que vivenciaram o que nós estávamos prestes a viver”, conta.

E com o apoio do Maternizar, Carlos e Eliane entenderam que todos merecem uma família e adotaram as gêmeas Ana Clara e Ana Beatriz. E elas chegaram com dois anos. “Quem adota pensando que está fazendo uma caridade, se engana. Eles precisam da gente tanto quanto precisamos deles”, diz Carlos, cheio de orgulho.

E o casal não parou por aí. Três anos depois, chegou a pequena Maria Eduarda, então com sete dias. “Estamos felizes”, resume.

Além da adoção

Além das reuniões mensais e dos trabalhos na sede da entidade, o Maternizar também vai às ruas falar sobre adoção. O grupo realiza campanhas, como a feita no shopping Brisamar. O objetivo é sensibilizar as famílias sobre adoção e também explicar o que é lar de apoio ou apadrinhamento, projetos que não implicam vínculos jurídicos. O lar de apoio visa oferecer às crianças que passam pelo sistema de acolhimento institucional uma alternativa de relações sociais, passando momentos com uma família, por um período de tempo determinado. O apadrinhamento afetivo, por sua vez, permite que a pessoa participe e acompanhe a vida de uma criança ou adolescente. Todos os envolvidos recebem acompanhamento de uma equipe técnica para construir e estreitar laços afetivos de uma maneira consciente e saudável.

Perfil

Maternizar

O que é?
O Grupo tenta esclarecer, divulgar e estimular a adoção e atua, inclusive, como órgão voluntário auxiliar do Juizado da Infância e da Juventude da Comarca de São Vicente. As discussões tentam sempre inserir a temática da adoção de crianças mais velhas e também desmistificar e apoiar as adoções inter-raciais, de grupos de irmãos e de crianças com necessidades especiais.

Desde quando? Há sete anos

Onde? Av. Antônio Emmerich, 605 sala 02 em São Vicente. Telefone: (13) 3018-1100

A cada pergunta, há uma resposta

Segundo a psicóloga e uma das diretoras do Maternizar, Bárbara Maraccini, apesar da vontade, sempre há muitas dúvidas sobre o processo de adoção e a maneira como lidar com o filho. E é sanar essas dúvidas o principal objetivo do Maternizar.

“Há muitas perguntas, então sempre escolhemos um assunto paras as discussões mensais. Mas fora isso, somos uma rede. Até porque há famílias que querem adotar, mas precisam ser trabalhadas. Ou por idealizarem a criança ou porque acreditam que têm que esconder que o filho é adotado”.

Bárbara tem experiência no assunto. Trabalhou por quase 10 anos com o tema adoção. Mas, além da parte técnica, há alguns meses partiu para a prática. Ela não pode gerar um filho e, depois do casamento, decidiu ao lado do marido que iria adotar.

“O Arthur chegou com dois meses. Ligaram e eu fui para o Fórum, de lá fui para o abrigo e peguei ele no colo e ele me olhou apaixonado. É a concretização de um sonho, um projeto de vida. Eu sou mãe e ele nasceu do meu coração”.

“Não há palavras. Foi uma gravidez que demorou um poucos mais. Mas a diferença é só essa. Não tínhamos preparado enxoval. Não sabíamos se era menina ou menino. Saímos com ele com a roupa do corpo, fomos comprar fraldas e no outro dia, quando acordei, já era um amor imenso que eu sentia por ele”, conta, bobo, o pai Bruno Maraccini.

Projeto fez as vezes do ‘pré-natal’

Para Ana Cristina Rodrigues Ferreira da Cruz e Magnovaldo Gregório da Cruz,o projeto Maternizar foi algo como o melhor obstetra que eles poderiam ter durante o pré-natal. Como Magnovaldo é vasectomizado, o casal optou pela adoção.

Eles procuraram o Fórum de São Vicente, fizeram o cadastro e já foram encaminhados para o Maternizar. Ou pré-natal. “Foi ótimo, porque a espera é angustiante. Participar do grupo foi diminuir essa angústia e se preparar”, conta Ana. Magnovaldo define: “Foi como o nosso pré-natal”.

Eles iniciaram o cadastro para crianças de até dois anos. Depois de esclarecimentos e conversas no Maternizar, receberam de braços abertos a pequena Ketelyn, a Keké, que chegou com quatro anos.

“Nós sentimos que nosso filho poderia ter quatro anos. Não existe garantia de nada por conta de idade, assim como não existe quando você engravida. O grupo me ajudou a me preparar para ser feliz. O grupo me ensinou que eu não sou feliz apesar desta opção. Mas, sim, que eu sou feliz por conta desta opção”, diz Ana com um sorriso largo.

Para Magnovaldo, o Maternizar ajudou a entender que eles poderiam abrir o leque em relação à idade. “E nos ajudou mesmo depois que a Keke chegou. Nos ajudou a lidar com ela que, assim como muitas crianças adotadas, tem sua história e, na maioria das vezes, teve que lidar com o sentimento de rejeição. E isso faz com que ela teste você até ter a certeza de que não vamos abandoná-la. Mas o mais legal de tudo é que quando você gera uma criança, ela demora pouco mais de um ano para te chamar de pai. A Keke no dia seguinte me chamou de pai. Foi o maior impacto. Foi maravilhoso”.

Autor: Tatiane Calixto
Jornal A Tribuna - 04/06/14

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Por Paulo Sérgio Pereira dos Santos
Vice Presidente da Angaad

Prezados Amigos da Adoção 

O tema central de nosso último ENAPA em Cuiabá – Os Desafios da Maturidade – foi amplamente debatido entre os presentes em riqueza de detalhes nas mais diversas interlocuções.

No entanto, ao retornarmos ao nosso reduto de atuação, parece que mergulhamos novamente na individualidade de nossas questões locais aguardando chegar o próximo encontro.

Pois é, maturidade se constrói essencialmente com MOBILIZAÇÃO e COMPROMETIMENTO.

A atual gestão da ANGAAD vem se desdobrando em esforços incansáveis na articulação de nossos principais anseios.

Assim como ocorreu a proposta de um do PL que viria reformular o Instituto da Adoção no ECA (Lei 12010/09), novamente abre-se uma porta na Câmara Federal onde será possível transitarmos com as nossas principais reinvindicações de apoio às crianças e adolescentes que estão excluídos do direito a conviver em família.

Congresso Nacional: Criação Comissão Permanente de Defesa da Criança do Adolescente. 

Nossas inquietações ainda são enormes e o nosso sono ainda continua agitado ao convivermos diariamente com violações de toda ordem envolvendo a nossa Infância/ Juventude e, aqueles que buscam minimizar este cenário na maior parte das vezes sentem-se de mãos atadas.

Para desatarmos este nó, reiteramos o pedido para que assinem e divulguem a petição no link abaixo:

https://secure.avaaz.org/po/petition/Congresso_Nacional_Criacao_Comissao_Permanente_de_Defesa_da_Crianca_do_Adolescente_e_da_Adocao_1/?fbss

Aos GAA’s em paralelo, é fundamental que enviem imediatamente o ofício, conforme modelo já fornecido aos endereços da deputada Liliam Sá. 

E O RECADO QUE FICA À MILITÂNCIA DO MOVIMENTO NACIONAL DE APOIO À ADOÇÃO ESTÁ NO APELO DA FOTO ...

Por Paulo Sérgio Pereira dos Santos
Vice Presidente da Angaad
Prezados Amigos da Adoção
...
O tema central de nosso último ENAPA em Cuiabá – Os Desafios da Maturidade – foi amplamente debatido entre os presentes em riqueza de detalhes nas mais diversas interlocuções.
No entanto, ao retornarmos ao nosso reduto de atuação, parece que mergulhamos novamente na individualidade de nossas questões locais aguardando chegar o próximo encontro.
Pois é, maturidade se constrói essencialmente com MOBILIZAÇÃO e COMPROMETIMENTO.
A atual gestão da ANGAAD vem se desdobrando em esforços incansáveis na articulação de nossos principais anseios.
Assim como ocorreu a proposta de um do PL que viria reformular o Instituto da Adoção no ECA (Lei 12010/09), novamente abre-se uma porta na Câmara Federal onde será possível transitarmos com as nossas principais reinvindicações de apoio às crianças e adolescentes que estão excluídos do direito a conviver em família.
Congresso Nacional: Criação Comissão Permanente de Defesa da Criança do Adolescente.
Nossas inquietações ainda são enormes e o nosso sono ainda continua agitado ao convivermos diariamente com violações de toda ordem envolvendo a nossa Infância/ Juventude e, aqueles que buscam minimizar este cenário na maior parte das vezes sentem-se de mãos atadas.
Para desatarmos este nó, reiteramos o pedido para que assinem e divulguem a petição no link abaixo:
https://secure.avaaz.org/po/petition/Congresso_Nacional_Criacao_Comissao_Permanente_de_Defesa_da_Crianca_do_Adolescente_e_da_Adocao_1/?fbss
Aos GAA’s em paralelo, é fundamental que enviem imediatamente o ofício, conforme modelo já fornecido aos endereços da deputada Liliam Sá.
E O RECADO QUE FICA À MILITÂNCIA DO MOVIMENTO NACIONAL DE APOIO À ADOÇÃO ESTÁ NO APELO DA FOTO ...

PENSANDO EM ADOTAR UMA CRIANÇA? 3 CONSIDERAÇÃO ESSENCIAIS A SABER

Se você ou alguém que você conhece está pensando em adotar uma criança,...
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